20/01/2012 Mc 3, 13-19
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos – Naquele tempo, 13Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele. 14Designou doze dentre eles para ficar em sua companhia. 15Ele os enviaria a pregar, com o poder de expulsar os demônios. 16Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer Filhos do Trovão. 18Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador; 19e Judas Iscariotes, que o entregou. – Palavra da salvação.
Rflexão:
A escolha dos doze apóstolos nos mostra a intenção que Jesus tem de formar o novo povo de Deus que irá substituir o povo da Antiga Aliança. De fato, a escolha dos doze não foi obra do ocaso, mas manifesta uma intenção. Assim como no Antigo Testamento, Deus forma o povo de Israel a partir das doze tribos dos descendentes de Abraão, a Igreja é o novo povo de Deus, o povo da Nova Aliança, formado a partir dos doze apóstolos de Jesus, que ele escolheu e enviou com poder para pregar e com autoridade para expulsar todo tipo de mal. Desse modo, entendemos que a Igreja é o novo povo de Deus, o povo da Nova Aliança.
A escolha dos doze apóstolos nos mostra a intenção que Jesus tem de formar o novo povo de Deus que irá substituir o povo da Antiga Aliança. De fato, a escolha dos doze não foi obra do ocaso, mas manifesta uma intenção. Assim como no Antigo Testamento, Deus forma o povo de Israel a partir das doze tribos dos descendentes de Abraão, a Igreja é o novo povo de Deus, o povo da Nova Aliança, formado a partir dos doze apóstolos de Jesus, que ele escolheu e enviou com poder para pregar e com autoridade para expulsar todo tipo de mal. Desse modo, entendemos que a Igreja é o novo povo de Deus, o povo da Nova Aliança.
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